Descobre os mistérios das Runas
Por Rosário Abelenda
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As Runas surgem provavelmente nos séculos I e II DC no norte da Europa utilizada como método de escrita pelos povos e tribos germânicas e vikings, sobre tudo na Escandinávia, nas ilhas Britânicas e na região da actual Alemanha. As mais antigas até hoje descobertas datam do ano 150.
Em geral eram talhadas em pedra e por vezes também em ossos de animais ou em madeira. Pensa-se que as tenham também utilizado em pergaminhos, mas como tanto a madeira como os pergaminhos se degradam muito pela ação do tempo, a maioria das Runas originais que chegaram aos nossos dias foram aquelas realizadas em pedra e osso.
A versão do alfabeto rúnico escandinavo, chamado de Futhark, surgiu inicialmente com vinte e quatro caracteres e mais tarde foi reduzido a dezasseis. Já o alfabeto germânico, usado pelos povos das actuais Alemanha, Dinamarca e Suécia manteve sempre os seus vinte e quatro caracteres. A versão anglo-saxónica, chamada de Futhorc conta com vinte e oito caracteres.
As Runas foram utilizadas como forma de escrita até meados do século XI, quando foram finalmente substituídas, até quase desaparecerem, pelo alfabeto romano.
O RITUAL
As histórias e crenças que chegaram aos nossos dias contam-nos que os povos vikings acreditavam que Odin, perante um desafio, tinha legado às Runas poderes especiais de adivinhação.
Como o passar dos séculos, e do mesmo modo que no Tarot e tantas outras maneiras de adivinhação, foram aperfeiçoados os rituais.
No caso das Runas consiste na preparação do ambiente e da pessoa que interpreta para formular as perguntas às Runas. Deve preparar-se o local do lançamento com um pano branco numa mesa.
Também é desejável haver velas, incenso, água e pedras semipreciosas
A utilização combinada da radiestesia (pêndulo) para purificar o ambiente é aconselhada, beneficia e permite obter resultados mais precisos.
Estando tudo pronto e a postos, deve concentrar-se na pergunta ou questão e retirar as Runas.
OS MÉTODOS
Existe uma infinidade de métodos e maneiras de ler e retirar as Runas.
Todos são mais ou menos efectivos e precisos, a depender muito mais do ambiente, da preparação, dos conhecimentos e experiência da profissional que o executa e o interpreta, que do próprio método em si.
Os três métodos mais comuns e utilizados – e os que eu prefiro – são o da Runa de Odin, o das Três Runas e o da Cruz Celta.
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